O grande tópico do momento é Second Life, o novo universo virtual massivo. Uma mistura de exatidão e indefinição, já que dentro dele podemos ser e construir o que der na telha, conduzir coisas e objetos a trouxe-mouxe e insuflar os ares com ondas de criatividade! Mas há uma questão pendente: por que a arquitetura deste mundo é tão, digamos, convencional? Note que as moradias da imagem acima lembram as casinhas de New Jersey que tanto repugnaram Evelyn Waugh. Por que ninguém realiza os sonhos mais loucos de Frank Gehry e Koolhaas? Até que alguém responda a essa pergunta, continuaremos montando nosso bivaque no First Life mesmo.