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Tem início hoje o Simpósio Vivo
Arte.mov, alcunhado de "Apropriações do (in)comum: espaço público e privado em tempos de mobilidade". O
line-up internacional é impressivo: destaque para Mirjam Struppek (
Urban Screens) [ei, editores, acertem o nome da moça no site!], Nick Tandavanitj (
Blast Theory) e a
blogger celebrity Régine Debatty [parece que a moça gostou de São Paulo:
I arrived yesterday in São Paulo and i still have to recover from the shock. This is the new Berlin, the new New York, the new 'i've never seen such an exciting place before.']. Aparentemente, o eixo central dos conteúdos temáticos gira em torno de como o espaço físico e espectral pode ser encarado como uma espécie de bem comum (
commons). Quanto ao segundo caso, o espectro eletromagnético não é uma quitinete, mas sim um enorme pasto etéreo onde artistas se tornam produtores (no sentido benjaminiano) e usuários finais
broadcasters. Se for isso, o programa é atual, premente, urgente. Será que a besta vai ser contestada de dentro de seu próprio ventre, por Jonas tecnológicos irados? A se ver.
UPDATE (2/12):
Texto sobre políticas de uso do espectro eletromagnético.