DJ Dibaba (acima), alter ego de Olle Cornéer, um dos autores de Bacterial Orchestra, gira os discos na festa de abertura da bienal internacional de arte e tecnologia de São Paulo, no último dia primeiro. Abaixo, Dimitre Lima, um dos magos da arte generativa brazuca, em performance de living image. Ao seu lado, Jarbas Jacome, com seu ViMus (software flexível que pode ser usado no VJeing – trabalho vencedor do Rumos Arte Cibernética, carteira pesquisa), remixa desenhos feitos na hora pelos festeiros com seu aplicativo. É a emergência invadindo todos os aspectos do evento.